quinta-feira, 13 de março de 2014

Botecadas

NA CONTA DO CHÁ - Palmeiras e São Paulo estrearam com vitória na Copa do Brasil mas não conseguiram eliminar o jogo de volta. Ambos derrotaram Vilhena e CSA, respectivamente, por 1 a 0. Era mais obrigação do Verdão sair com a vitória por mais de dois gols pela fragilidade óbvia do adversário. Coube a Leandro superar a insalubridade do local de jogo e a truculência exagerada dos mandantes para anotar o tento da vitória a 3 minutos do fim. Embora o CSA tenha lá seu renome e tendo no currículo a eliminação do Santos, em plena Vila Belmiro nos idos de 2009 e Neymar engatinhando, o São Paulo não jogou o suficiente a ponto de fazer jus ao 2º gol, em que pese a boa participação de Pato, que iniciou a jogada do gol de Osvaldo. Os jogos de volta estão previstos no meio da semana entre as duas finais do Paulistão. Ou seja, desgaste à vista.


SEM SURPRESAS, SEM SUSTOS - Barcelona, Paris Saint-Germain e Bayern de Munique confirmaram a vantagem obtida nos jogos de ida e carimbaram passaporte para as quartas-de-final da UEFA Champions League. O Manchester City, mesmo com investimentos infinitos e uma ótima equipe, mais uma vez, não foi longe. Após duas quedas na primeira fase, os citizens morrem nas oitavas para um ainda ótimo Barcelona. PSG bateu o Leverkusen por 2 a 1 e o insano Bayern amarrou um empate com o Arsenal por 1 a 1. 


COM SURPRESA, COM HUMILHAÇÃO - O Atlético de Madri havia batido o Milan, no San Siro, por 1 a 0. Em seus domínios protagonizou um verdadeiro massacre sobre os comandados de Seedorf. Estrondosos 4 a 1, com dois gols de Diego Costa. Os colchoneros seguem muito vivos na Champions e revela-se um adversário complicado para qualquer endinheirado que apareça. Kaká fez o de honra para o Milan.


APRENDE, BRASIL! - O presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, foi condenado a 3 anos e meio de prisão por sonegar aproximadamente 27 milhões de euros. Sentença cabe recurso, tal, mas a justiça alemã já deu exemplos de que não é de aliviar a barra de figurões tão facilmente. Breno, zagueiro ex-São Paulo, botou fogo na casa e foi para o xilindró sem choro nem vela. Mais um exemplo que o Brasil não vai seguir.



 

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